Acredito que no Brasil o telejornalismo esportivo tenha uma grande influência no cotidiano brasileiro. A Rede Globo tem um programa diário Globo Esporte que tem uma audiência incrível e ao longo dos anos teve um desenvolvimento em como é desenvolvido os programas.
A reinvenção do programa passa pelo aumento de tecnologias e novos talentos que se apresentam na emissora. O esporte é importante a ponto de ser transmitido em todos os telejornais da Globo.
Mas a emissora adota uma conduta um pouco diferente que na minha opinião para a TV aberta é o melhor. Tratar o esporte como notícia. Nenhum dos seus programas apresenta um espaço para discussão sobre resultados. O tempo da TV aberta é menor e por mais que a audiência de programas esportivos sejam sempre grandes acredito que não seria valido dispor tanto para o famoso programa "mesa redonda".
Apesar de gostar dos programas opinativos hoje existem outras alternativas para quem gosta deste formato. Na emissora concorrente a Rede Bandeirantes existe o Jogo Aberto que tem grande tradição na área esportiva como opção pra quem gosta de debates.
Acredito que a Globo tem um problema com sua grade de programação e talvez com uma reformulação na mesma abra espaço para programas assim. A emissora é um pouco conservadora e acredito que não vá abrir espaço pra programas assim mas nunca se sabe.
Artigo base: http://www.ufrgs.br/alcar/noticias-dos-nucleos/artigos/DE%20LEO%20BATISTA%20A%20TADEU%20SCHMIDT.pdf
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
Tecnologias audiovisuais: documentario
Durante a cadeira de Tecnologias Audiovisuais a turma foi instruída a desenvolver um documentário por mais que curto (de 10 a 15 minutos) foi uma tarefa difícil. Muitas coisas envolviam a realização do mesmo: desenvolvimento de um roteiro, equipamentos para filmagem e um tema acessível. No grupo ao qual participei escolhemos um assunto sobre questões sociais: um projeto no bairro Belem Novo o WimBelemDom.
Conseguir agendar um dia para realizar as gravações foi o nosso problema. O prazo para entrega era curto porém no fim deu tudo certo. Foi muito legal ter uma experiencia de realizar algo grande como essa filmagem. Para primeiro semestre muitas experiencias foram ótimas até agora: documentário, programa de radio, resenha.
Conseguir agendar um dia para realizar as gravações foi o nosso problema. O prazo para entrega era curto porém no fim deu tudo certo. Foi muito legal ter uma experiencia de realizar algo grande como essa filmagem. Para primeiro semestre muitas experiencias foram ótimas até agora: documentário, programa de radio, resenha.
Trabalho de estética e história da arte
Um trabalho um tanto complicado mas foi divertido devido a proposta: relacionar o jornalismo a arte. Eu escolhi as charges para fazer essa comparação já que normalmente elas são ironias de noticias importantes da sociedade. Ao mesmo tempo que são obras de arte pois por trás de toda aquela aura irônica existe um desenho que por mais que seja cartunesco é feito com capricho.
O trabalho era dividido em grupos pelas suas atividades curriculares. Ao meu ver jornalismo era a mais difícil de se escolher algo. Enquanto PP e RP tem alguns trabalhos relacionados a arte o jornalismo é informação pura. Talvez exista algumas vertentes mais artísticas como documentários e as charges mas ainda sim são trabalhos extremamente técnicos, éticos e sérios.
O trabalho era dividido em grupos pelas suas atividades curriculares. Ao meu ver jornalismo era a mais difícil de se escolher algo. Enquanto PP e RP tem alguns trabalhos relacionados a arte o jornalismo é informação pura. Talvez exista algumas vertentes mais artísticas como documentários e as charges mas ainda sim são trabalhos extremamente técnicos, éticos e sérios.
Introdução a jornalismo e as discussões sobre ética
Durante as aulas de introdução a jornalismo tivemos 3 aulas de discussão sobre ética sendo a ultima sobre a ética no jornalismo. O professor Schroeder abordou alguns conceitos para incentivar a gente a debater sobre o que é ético ou não dentro do jornalismo.
Uma das discussões me veio a tona: câmera escondida é ético?
Talvez ao assistir as reportagens na televisão a gente se deslumbre com o poder da câmera escondida mas é realmente necessário o uso dela?
Foi um debate interessante que chamou alguns aspectos que não são tão discutidos como por exemplo: se é necessário uma câmera escondida para as pessoas acreditarem os jornalistas ainda tem credibilidade?
Essa talvez tenha sido a discussão principal pois hoje só se fala no futuro do jornal impresso e não é lembrado os aspectos de como é realizado o jornalismo.
É uma reflexão a ser feita e não só pelos futuros jornalistas, mas pela sociedade num todo.
Uma das discussões me veio a tona: câmera escondida é ético?
Talvez ao assistir as reportagens na televisão a gente se deslumbre com o poder da câmera escondida mas é realmente necessário o uso dela?
Foi um debate interessante que chamou alguns aspectos que não são tão discutidos como por exemplo: se é necessário uma câmera escondida para as pessoas acreditarem os jornalistas ainda tem credibilidade?
Essa talvez tenha sido a discussão principal pois hoje só se fala no futuro do jornal impresso e não é lembrado os aspectos de como é realizado o jornalismo.
É uma reflexão a ser feita e não só pelos futuros jornalistas, mas pela sociedade num todo.
domingo, 22 de novembro de 2015
Técnicas de reportagem: resenha
Em uma outra cadeira especifica do curso de jornalismo realizamos a atividade de desenvolver uma resenha. O nosso professor Juremir pediu que lêssemos dois livros: "Informar não é comunicar" do autor Dominique Wolton e "Extensão do domínio da luta" escrito por Michel Houellebeeq.
São livros diferentes. O livro "Extensão do domínio da luta" é uma história de um homem que tem depressão e fala sobre sua carreira e vida pessoal. Enquanto "Informar não é comunicar" é muito técnico e fala sobre conceitos da informação.
Existiu um sorteio para ver sobre qual livro iriamos escrever a resenha e particularmente fiquei feliz ao saber que seria sobre o "Extensão do domínio da luta". Apesar de ser um livro bem pesado com um linguajar forte e com algumas opiniões fortes é uma boa leitura. Ao meu ver ele representa a infelicidade de uma pessoal a enfrentar uma carreira profissional com um emprego indesejado.
Os livros são da editora sulina a quem estiver interessado. Eu recomendaria "Extensão do domínio da luta" já que não gostei muito de "Informar não é comunicar".
São livros diferentes. O livro "Extensão do domínio da luta" é uma história de um homem que tem depressão e fala sobre sua carreira e vida pessoal. Enquanto "Informar não é comunicar" é muito técnico e fala sobre conceitos da informação.
Existiu um sorteio para ver sobre qual livro iriamos escrever a resenha e particularmente fiquei feliz ao saber que seria sobre o "Extensão do domínio da luta". Apesar de ser um livro bem pesado com um linguajar forte e com algumas opiniões fortes é uma boa leitura. Ao meu ver ele representa a infelicidade de uma pessoal a enfrentar uma carreira profissional com um emprego indesejado.
Os livros são da editora sulina a quem estiver interessado. Eu recomendaria "Extensão do domínio da luta" já que não gostei muito de "Informar não é comunicar".
Encerramento do módulo 2: rádio
Foi um módulo muito mais rápido que o de jornal porém tão bom quanto. Particularmente gosto muito de rádio e para mim foi muito interessante as duas experiências que tivemos. A gravação do boletim foi mais para termos contato com o estúdio e ver como funcionaria a gravação do programa que viria a seguir.
O programa de rádio sim foi algo mais complexo para gente. Era necessário elaborar um roteiro e discutir a forma de como seria o programa. O meu grupo escolheu um tema completamente esportivo. A nossa intenção era apresentar notícias e após o "intervalo" realizar um debate. O programa tinha um tempo limite de 14 minutos e foi muito pouco tempo. Ao começarmos o debate na segunda parte do programa rapidamente o tempo se esgotou.
Foi muito legal realizar o programa de rádio e também ótimo ter contato com o estúdio de rádio e ter um pouco de noção de como é produzir um programa.
O programa de rádio sim foi algo mais complexo para gente. Era necessário elaborar um roteiro e discutir a forma de como seria o programa. O meu grupo escolheu um tema completamente esportivo. A nossa intenção era apresentar notícias e após o "intervalo" realizar um debate. O programa tinha um tempo limite de 14 minutos e foi muito pouco tempo. Ao começarmos o debate na segunda parte do programa rapidamente o tempo se esgotou.
Foi muito legal realizar o programa de rádio e também ótimo ter contato com o estúdio de rádio e ter um pouco de noção de como é produzir um programa.
Encerramento do módulo 1: jornal impresso
Foi um grande aprendizado sem dúvida. A experiência de redigir um jornal impresso logo no primeiro semestre é muito divertida e mostra, muito pouco claro, como é lidar com prazos, buscar fontes e diagramar uma página. Durante o módulo também foi interessantes os materiais que os professores trouxeram para gente, com alguns textos interessantes e também trechos de um documentário chamado "O mercado de notícias" - recomendo. A maior ansiedade agora é esperar para pegar em mãos a edição do nosso jornal e ver a própria assinatura em uma matéria. Foi muito complicado criar os textos porque nem sempre é fácil conseguir fontes(principalmente quando se é aluno do primeiro semestre de jornalismo).
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